Editora Intrínseca
Sinopse
Um diário costuma servir para anotar ideias, memórias ou registros do cotidiano. Keri Smith, ilustradora e artista canadense, inventou um tipo diferente de diário, que exige do usuário uma interação mais lúdica e inusitada. Com a proposta de estimular a criatividade e questionar convenções sobre a forma como lidamos com os objetos, Destrua este diário nos convida a rasgar páginas, rabiscar, pintar fora das linhas, manchar e até mesmo levar o livro para o banho. A ideia surgiu quando Smith começou a refletir sobre o início da sua carreira como artista e percebeu que o perfeccionismo tão exaltado na nossa cultura era um grande empecilho do processo criativo. A experiência fez com que ela entendesse que é preciso esculhambar a monotonia e o lugar-comum para que o novo possa surgir.
O que achei?
Provavelmente a primeira pergunta que vem na sua mente é "Vale a pena?"
Eu acho que sim. Porquê?
Apesar da proposta ser destruir o livro, você não tem a obrigação de fazer literalmente o que a autora manda. Muitas pessoas usam a imaginação e fazem desenhos, colagens, pinturas, e isso estimula a criatividade. Mas se você quiser rasgar, cuspir e molhar seu livro, tudo bem.
"Eu não quero destruir, mas também não sei desenhar, nem pintar, sei fazer
Nem eu colega. Mas comprei e amei. Pesquisei desenhos de outras pessoas, usei minha criatividade
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